Livros sobre a Ditadura Militar
A professora Regina Dalcastagnè fez um post no Facebook indicando livros nacionais sobre o período da ditadura militar, com cerca de 90 títulos. Eu salvei a lista e acrescentei alguns outros poucos que me lembrei.
- A chave de casa (2007), de Tatiana Salem Levy
- A Espera do Nunca Mais – Nicodemos Sena
- A expedição Montaigne (1982), de Antonio Callado
- A festa (1976), de Ivan Ângelo
- A hora dos ruminantes (1966), de José J. Veiga
- A noite da espera (2017), de Milton Hatoum
- A resistência (2015), de Julián Fuks
- A vida invisível de Eurídice Gusmão (2016), de Martha Batalha
- A voz submersa (1984), de Salim Miguel
- Ainda estou aqui (2015), de Marcelo Rubens Paiva
- Alexandria em meus sonhos (1991), de Nilton de Freitas Monteiro
- Antes do passado: o silêncio que vem do Araguaia (2012), de Liniane Haag Brum
- Aqui, no coração do inferno (2016), de Micheliny Veruschk
- As meninas (1973), de Lygia Fagundes Telles
- As moças de Minas – Luiz Manfredini
- As netas da Ema (2005), de Eugênia Zerbini
- Avalovara (1973), de Osman Lins
- Azul corvo (2010), de Adriana Lisboa
- Baixo Esplendor – Marçal Aquino
- Bar Don Juan (1971), de Antonio Callado
- Batismo de sangue (1982), de Frei Beto
- Cabo de guerra (2016), de Ivone Benedetti
- Camilo Mortágua – Josué Guimarães
- Correio do fim do mundo (2018), de Tomás Chiaverini
- Damas da noite (2014), de Edgard Telles Ribeiro
- Depois da rua Tutoia (2016), de Eduardo Reina
- Depois de tudo tem uma vírgula – Elizabeth Cardoso
- Diário do farol (2002), João Ubaldo Ribeiro
- Dois (2017), de Oscar Nakasato
- É Tarde para saber – Josué Guimarães
- Em Busca do Tesouro, do Alex Polari
- Em câmara lenta (1977), de Renato Tapajós
- Em liberdade (1981), de Silviano Santiago
- Estive lá fora (2012), de Ronaldo Correia de Brito
- Feliz ano velho (1982), de Marcelo Rubens Paiva
- Felizes poucos (2016), de Maria José Silveira
- Há um débito em seu nome (2020), de Maurício Corrêa
- História natural da ditadura (2006), de Teixeira Coelho
- Imaculada (2013), de Denise Assis
- Incidente em Antares (1971), de Érico Veríssimo
- Julia nos campos conflagrados do senhor (2020), de Bernardo Kucisnki
- : relato de uma busca (2011), de Bernardo Kucisnki
- Lobos (1997), de Rubem Mauro Machado
- Mar Azul (2012), de Paloma Vidal
- Memórias do esquecimento – Flávio Tavares
- Mulheres que mordem (2015), de Beatriz Leal
- Na teia do sol, (2004), de Menalton Braff
- Não és tu, Brasil (1996), de Marcelo Rubens Paiva
- Não falei (2004), de Beatriz Bracher
- Não verás país nenhum (1981), de Ignacio Loyola de Brandão
- Nem tudo é silêncio (2010), de Sônia Regina Bischain
- No fundo do oceano, os animais invisíveis (2020), de Anita Deak
- Noite dentro da noite (2017), de Joca Reiners Terron
- Nos idos de março (2014), org. de Luiz Ruffato
- O amor dos homens avulsos (2016), de Victor Heringer
- O amor, esse obstáculo (2018), de Micheliny Verunschk
- O beijo da morte (2003), de Carlos Heitor Cony e Ana Lee
- O corpo interminável (2019), de Cláudia Lage
- O estandarte da agonia (1981), de Heloneida Studart
- O experimento de Avelar (1997), de Luiz Eduardo Soares
- O fantasma de Buñuel (2004), de Maria José Silveira
- O guardador de fantasmas (1996), de Fábio Campana
- O indizível sentido do amor (2017), de Rosângela Vieira Rocha
- O pardal é um pássaro azul (1975), de Heloneida Studart
- O peso do coração do homem (2017), de Micheliny Verunschk
- O que é isso companheiro? (1979), de Fernando Gabeira
- O segredo da boneca russa (2018), de Celma Prata
- O simples coronel Madureira (1967), de Marques Rebelo
- O torturador em romaria (1986), de Heloneida Studart
- O último dia da inocência (2019), de Edney Silvestre
- Onde andará Dulce Veiga (1996), Caio Fernando Abreu
- Os carbonários (1980), de Alfredo Sirkis
- Os novos (1971), de Luiz Vilela
- Os pecados da tribo (1976), de José J. Veiga
- Os que bebem como os cães (1975), de Assis Brasil
- Os tambores silenciosos (1977), de Josué Guimarães
- Os visitantes (2016), de Bernardo Kucinski
- Outono (2018), de Lucília Garcez
- Outros cantos (2016), de Maria Valéria Rezende
- Palavras cruzadas (2015), de Guiomar de Grammont
- Pedaço de santo (1997), de Godofredo de Oliveira Neto (republicado em 2011 com o título de Amores exilados)
- Pesadelo (2019), de Pedro Tierra
- Pontos de fuga (2019), de Milton Hatoum
- Primeiro de abril (1994), de Salim Miguel
- Prova contrária (2003), de Fernando Bonassi
- Qualquer maneira de amar: Um romance à sombra da ditadura – Marcus Veras
- Quarenta dias (2014), de Maria Valéria Rezende
- Quarup (1967), de Antonio Callado
- Quatro olhos (1976), de Renato Pompeu
- Que fim levaram as flores (2019), de Otto Leopoldo Winck
- Que mistério tem Clarice?, – Sérgio Abranches
- Reflexos do baile (1977), de Antonio Callado
- Retrato calado (1988), de Luiz Roberto Salinas Fortes
- Rio – Paris – Rio (2017), de Luciana Hidalgo
- Sangue de Coca-cola – Roberto Drummond
- Sempreviva (1981), de Antonio Callado
- Setenta (2019), de Henrique Schneider
- Silêncio na cidade (2017), de Roberto Seabra
- Sob os pés, meu corpo inteiro (2018), de Márcia Tiburi
- Solidão calcinada (2007), de Bárbara Lia
- Sombras de reis barbudos (1972), de José J. Veiga
- Tocaia do Norte – Sandra Godinho
- Tropical Sol da Liberdade – Ana Maria Machado
- Um certo Jaques Natan (1991), de Carlos Nejar
- Um romance de geração (1980), de Sérgio Sant’Anna
- Vidas provisórias (2013), de Edney Silvestre
- Você vai voltar para mim (2014), de Bernardo Kucinski
- Volto semana que vem (2015), de Maria Pilla
- Zero (1975), de Ignacio Loyola de Brandão
- Noites Simultâneas (2017), de Maurício Melo Júnior
- Meninos Sem Pátria – Luiz Puntel
- Diário de Fernando – Frei Betto
- Não passarás o Jordão – Luiz Fernando Emediato